Saída da Marina do Parque da Nações, pelas 10 horas, rumo à "cala norte", em três embarcações tradicionais do Tejo, um bote fragateiro e dois botes varinos, que calavam 1.80m. O Wilma e os outros três veleiros rumaram à "cala das barcas, cala sul". Deste modo, o espectáculo dos bandos de flamingos, patos e muitas outras aves, só para quem por lá passou. Trata-se de uma cala balizada e com boias de canal que apenas é critica na zona do pontão conhecido pelo pico das ostras, que a foto 7407 procura ilustrar no local. Navegamos sempre a bombordo e a sonda bate 2,90/3.10m às 11.00h.
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Retomamos o contacto com o Wilma, que após um pequeno incidente (ouvimos no rádio, entre a boia 8 e a baliza - afastar qb e, responder às autoridades maritimas que o canal está mal dragado, na cala das barcas), seguimos rumo a V.Franca de Xira.
Entretanto, o passeio da indignação, terminava numa aldeia avieira, nas Caneiras, em Santarém, junto ao Tejo.Após o transbordo para uma barcaça de apoio dos bombeiros, saimos de Valada às 16h e chegámos à "República das Caneiras" pelas 17.15h num percurso radical com navegação de proa e jacintos a entorpecer a hélice, a toda a hora. Faltava água no rio, num canal navegável mas árvores, lixo e cada vez mais instalações dos arieiros, isso não faltava.
E foi assim, um pequeno passo no combate à indiferença por esse rio acima mesmo com a ajuda de "nuestros hermanos de Toledo" que se mobilizaram com "nos los otros" por um "Tajo limpio a navegar".
Parabéns à tripulação do Wilma e à LL pela excelente prova superada. Temos Patrão APM10.
Bons ventos! JA